A PRINCESA E O CAVALEIRO | ||
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MÃE, PAI, MARMOTA e MEU IRMÃO:
Estou bem. Estou tão bem, tranqüila e em paz comigo mesma que agradeço todos os dias a Deus por essa vida, e agradeço a mim também (risos), mas agradeço especialmente a vocês que me deram mais uma vida, me devolveram a fé e o amor a ela. Obrigada sempre, AMO VOCÊS. UM HOTEL MUITO LOUCO Não lembro de tê-lo assistido antes, mas lembro de muitas das cenas que ficaram registradas na adolescência. É uma comédia muito boa e Jodie Foster, mesmo tão jovem, já dava sinais em diversas cenas da sua inconfundível maneira de se expressar, falar, da sua voz. Rob Lowe também novinho está um tanto sem graça, ainda assim alguma coisa nele, e não no personagem, é atraente. Já Natassja Kinski, infelizmente não pude ver bem seu rosto, afinal, estar sempre fantasiada de urso complica um bocado. Uma amiga comentou também não lembrar da história do filme, mas sabia já tê-lo assistido pois alguém fantasiado de urso não é lá nada comum. Um Hotel Muito Louco também tem suas tristezas, o que confesso não esperava, mas também muita beleza e doçura ao centrar toda a história em uma família, e a vida em família é das coisas mais belas que podemos viver. IRREVERSÍVEL Assisti dia desses numa quarta-feira à noite. E por pior que seja a sala CINEARTE, sempre me trouxe simpatia e boas lembranças. É que lá nos meus tempos de faculdade, quando um colega de curso trabalhava nesse cinema, amigos e eu entrávamos sempre sem pagar nas sessões da tarde, o que era gostoso não pelo simples fato de entrarmos de graça, mas de adquirirmos esse costume de juntos freqüentar o cinema. Well, voltando ao filme... Esperava mais emoção. Esperei até sentir medo. Nunca mais fiz isso, mas sim, fui ao cinema para sentir tais coisas. Quando criança e meu irmão alugava “todos os filmes de terror possíveis e imagináveis da época” e eu sentia medo de ver tudo aquilo, quando caso eu assistisse a um filme desses à noite (torcia para que ele visse apenas à tarde) certamente teria dificuldades para dormir e pesadelos, ainda assim eu ficava lá, bem no fundo da sala, bem quietinha e muitas vezes com um jornal na cara para fingir que nem estava interessada com o que se passava, então via tudo. E quanto mais a cena parecia assustadora, mais eu abaixava o jornal para poder ver, e mais sentia medo. Para que então o jornal na cara? Um - Para ninguém achar que eu estivesse assistindo e portanto eu não me sentisse na “obrigação” de acompanhar todo o filme, pois é, não queria assumir nenhum compromisso desses. E Dois - Para me distrair das cenas chatas, longas, boring, enfim, que não me davam medo. Pois é, só assistia aos filmes por causa do medo, nunca foi pela história, o que inclusive responde ao fato de eu não lembrar do que mais se tratava A Morte do Demônio, Sexta-Feira Treze qualquer, A Hora do Pesadelo e etc etc. Ok, mais uma vez voltando ao filme... Adorei a atuação de Monica Belluci, de seu marido (puxa, como ele está diferente do papel em Pacto dos Lobos!) e do personagem ex-namorado dela. Os diálogos estão muito bons, tudo com fluidez, natural, como se não estivessem atuando, como se não fosse nenhum filme, como a vida real. E também me diverti em algumas cenas, o que me fez rir por diversas vezes. A COISA NÃO-DEUS de Alexandre Soares Silva Em menos de uma semana terminei de ler seu livro. E gostei. E muito. Alexandre, você escreve muito bem e me fez sorrir quase que o livro todo. E olha que não sou fã de ficção. Há quanto eu não lia um livro nacional! Recomendo-o a todos que têm bom humor, aos que querem um livro curto, rápido e nacional. Agora algo engraçado é que todo o tempo tive a sensação de você ter usado o livro para escrever suas verdades, verdade ou não, admito que compartilhei de muitos dos sentimentos de cada Anjo. Outra coisa, incrível sua criatividade. Imaginei-me na época do colégio quando tínhamos que escrever redações e eu sempre “invejando” os textos de um ou outro colega que conseguia ser o mais incrível, o mais criativo, o mais engraçado, o mais divertido que qualquer um outro texto. É certo que não necessariamente tiravam as melhores notas em redação, mas eram para mim as melhores redações de “toda a sala” - tempo em que “toda a sala” era o queriam me fazer crer ser o mais importante mundinho que eu vivia. O que mais posso dizer do seu livro: Cool! posted by safiri @Monday, October 06, 2003
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