A PRINCESA E O CAVALEIRO | ||
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discurso sobre a servidão voluntária, etienne de la boétie
relendo etienne, redescubro algo simples o suficiente a ser percebido no dia-a-dia. como grande parte de tudo. é inclusive uma das idéias-chave que montaigne - amigo e irmão camarada - utiliza. por vezes me impressiono com minha facilidade de complicar o simples. no trecho em que etienne fala do poder que o costume nos exerce, conta de Mitrídates (seja lá quem foi) que aos poucos se habituou a beber veneno, explicando assim a grande força que o costume tem de nos ensinar a servir e nos habituar a engolir tudo até deixarmos "de sentir o amargor do veneno da servidão." então prossegue dizendo que a natureza tem sobre nós menos poder do que o costume. confesso que, desconhecendo o sabor de veneno, logo lembrei do gosto de chá amargo sem açúcar que certa vez precisei tomar por vários dias, terminando por me acostumar ao gosto ao ponto de não ter mais problemas em bebê-lo. posted by safiri @Sunday, April 03, 2005
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