Mulholland Drive

Gostei do filme, e gosto de David Lynch. Consegui relembrar os sentimentos de quando assistia a seus filmes. Foi como se ali tivesse uma essência de Twin Peaks, sei que na verdade o que teve foi a mão de David Lynch, que é o que o caracteriza em tantas produções, mas prefiro pensar diferente, prefiro pensar no que senti, uma essência de toda aquela história sobre Laura Palmer. Mas para que entender A Cidade dos Sonhos? Por que não basta as pessoas entenderem o que quiserem num filme que te dá toda essa abertura? Para que pensar no que é certo e errado? Nossos sonhos são únicos, são de cada um. O mais gostoso do filme é sair dalí tentando montar sua própria história e não querer encontrar uma verdade única. É pensar na caixinha azul e procurar a sua resposta, pois ao abri-la tudo pode se tornar um sonho, um pesadelo, uma realidade.