A PRINCESA E O CAVALEIRO | ||
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45 anos depois e um dia
“Não é a mais bonita - embora seja comovedora e lindíssima- e nem a mais inteligente - embora tenha sido de uma fulgurante inteligência e dona de um *wit* inigualável, até hoje”, em flabbergasted2. não é difícil entender Marilyn, no entanto as pessoas não a entendem. a questão porém não é não compreendê-la, mas criticar com ignorância. fácil demais reduzir um ser humano a adjetivos, características físicas, sociais e psicológicas, calculando-o como uma estatística. estrela, linda, desejada, solitária, maníaca-depressiva e, o suicídio. tudo o que é demais afasta o outro. o excesso ou a falta de beleza, de inteligência, de alegria, de saúde, vícios, sentimentos. quando esses elementos se misturam, a dor pode ainda percorrer diversos outros caminhos. o medo afasta. inveja, raiva e ciúme, também frutos do medo, afastam. é como um ímã que atrai, mas do lado que afasta. pelo pouco que sei sobre MM, ela não se preocupou com o pensamento do mundo, mas algum pensamento a seu respeito daqueles que importavam para ela. vê-la alegre, em muitas fotos ou sempre acompanhada não significa em momento algum que aqueles ali a acompanhavam. podiam admirá-la, desejá-la, querê-la para toda a vida, mas pela tamanha solidão que disse sentir só consigo acreditar que raros foram os que verdadeiramente buscaram e de fato a conheceram. marilyn não conseguiu se amar a tempo, se é que conseguiria. (não estou em contato, mas estou sempre com você. você está em meu coração, obrigada, meg) posted by safiri @Monday, August 06, 2007
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