"A WOMAN'S LIFE
IN A SINGLE DAY
JUST ONE DAY
AND THEN THAT DAY
HER WHOLE LIFE"
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Royal With Cheese
Acabei de ouvir a trilha sonora de Pulp Fiction, das melhores trilhas que tenho em casa. Dia desses, no café-da-manhã, conversei sobre a importância de tal filme. Filme que marcou época para muitos adolescentes que nunca antes haviam percebido a importância de um diretor, de um roteirista, de uma trilha sonora, e por aí vai. Portanto Pulp Fiction não é apenas um bom filme, foi a partir dele que muitos, ampliando seu olhar sobre o cinema, certamente passaram a contribuir com maiores bilheterias, mais locações de vídeos, mais compras de cds. Não lembro de nenhum grande reconhecimento pelo seu valor.
Elegância e Violência
Assassinos Por Natureza, Pulp Fiction, O Silêncio dos Inocentes, Clube da Luta. Filmes como esses mostram mais uma vez como a violência é algo natural. E melhor, é tudo mostrado com muito charme e elegância, com ironia mas também certa sensibilidade. Por que nada disso me foi falado? Por que a anulação completa dessa possibilidade? E o que foi ganho com tudo isso? É certo dizer que pessoas saem com vontade de matar depois de assistir a filmes assim? Então porque o oba-oba para tantos outros filmes violentos que dizem retratar a realidade? Para que assistirmos ao que já sabemos? Para que sofrer de forma tão terrível? Eu, por exemplo, não me sinto menos culpada, nem mais motivada a “fazer deste um lugar melhor para se viver” simplesmente por ter visto o que chamam de real. O bem e o mal existem e isso é muito claro e muito certo, é a partir desse conhecimento que posso mudar e crescer. É a partir do momento que aceitarmos que bem/mal estão unidos que poderemos vislumbrar o que acontece com o ser humano, e entendê-lo.
“You better lose yourself in the music, the moment, you own it, you better never let it go, you only get one shot, do not miss your chance to blow, this opportunity comes once in a lifetime yo” EMINEM
Até dias atrás mal prestava atenção em quem era Eminem, mas depois de sua apresentação no Grammy com a música Lose Yourself tive que reconhecer, ele é bom e tem algo a dizer. Unir rap e rock’n’roll foi sua melhor sacada, e escreve bem. Parece ser realmente difícil compor um rap.
Acabei de ouvir a trilha sonora de Pulp Fiction, das melhores trilhas que tenho em casa. Dia desses, no café-da-manhã, conversei sobre a importância de tal filme. Filme que marcou época para muitos adolescentes que nunca antes haviam percebido a importância de um diretor, de um roteirista, de uma trilha sonora, e por aí vai. Portanto Pulp Fiction não é apenas um bom filme, foi a partir dele que muitos, ampliando seu olhar sobre o cinema, certamente passaram a contribuir com maiores bilheterias, mais locações de vídeos, mais compras de cds. Não lembro de nenhum grande reconhecimento pelo seu valor.
Elegância e Violência
Assassinos Por Natureza, Pulp Fiction, O Silêncio dos Inocentes, Clube da Luta. Filmes como esses mostram mais uma vez como a violência é algo natural. E melhor, é tudo mostrado com muito charme e elegância, com ironia mas também certa sensibilidade. Por que nada disso me foi falado? Por que a anulação completa dessa possibilidade? E o que foi ganho com tudo isso? É certo dizer que pessoas saem com vontade de matar depois de assistir a filmes assim? Então porque o oba-oba para tantos outros filmes violentos que dizem retratar a realidade? Para que assistirmos ao que já sabemos? Para que sofrer de forma tão terrível? Eu, por exemplo, não me sinto menos culpada, nem mais motivada a “fazer deste um lugar melhor para se viver” simplesmente por ter visto o que chamam de real. O bem e o mal existem e isso é muito claro e muito certo, é a partir desse conhecimento que posso mudar e crescer. É a partir do momento que aceitarmos que bem/mal estão unidos que poderemos vislumbrar o que acontece com o ser humano, e entendê-lo.
“You better lose yourself in the music, the moment, you own it, you better never let it go, you only get one shot, do not miss your chance to blow, this opportunity comes once in a lifetime yo” EMINEM
Até dias atrás mal prestava atenção em quem era Eminem, mas depois de sua apresentação no Grammy com a música Lose Yourself tive que reconhecer, ele é bom e tem algo a dizer. Unir rap e rock’n’roll foi sua melhor sacada, e escreve bem. Parece ser realmente difícil compor um rap.
posted by safiri @Saturday, March 29, 2003
all my troubles seemd so faraway
Ontem um grande amigo veio me visitar. Ontem mais uma aula. Ontem fui feliz. Ontem nada mudou.
Klimt, not Clint
Dia desses estava lendo sobre Klimt, Essential Klimt, de Laura Payne, mais um grande pintor que aprendeu sua profissão. Descobri numa manhã de sábado que minha maior referência era Clint Eastwood, confesso, foi um horror! Mais tarde ao encontrar esse livro aqui no apartamento fui descobrir o que rolava. Olhei com um outro olhar tudo o que já havia visto sobre ele. Foi alguém que parecia conhecer o amor, não somente a beleza.
posted by safiri @Thursday, March 27, 2003
O BEBÊ SANTO DE MACON
Nunca havia visto essa confusão entre os limites do palco e a platéia, quando atores e público parecem interagir na história, interessante e engraçado. Certo que era muita informação pra um momento de despreparo, sim, eu poderia estar preparada, como algumas vezes busco estar antes de assistir a determinados filmes. Era muita gente e muita imagem, cenários diferentes, figurino carregado, pouca iluminação, tudo muito bem colocado, perfeitamente encaixado, mas era tudo muito.
Passei o sábado na pça Benedito Calixto e mais tarde no McCafé (quanto tempo...). O mokaccino é realmente delicioso. Foi mais tarde que na casa de amigos começou a sessão Peter Greenaway.
posted by safiri @Monday, March 24, 2003
Relações Internacionais
Mais uma guerra. Guerra que significa muito para as instituições todas pós guerra-fria, especialmente a ONU. De qualquer forma, aqui nos "países baixos" não deixa de ser apenas mais uma guerra.
posted by safiri @Wednesday, March 19, 2003
posted by safiri @Wednesday, March 19, 2003
St. Patrick's Day
Segunda-feira fui comemorar o dia de São Patrício. Podíamos celebrar o dia de outros santos também, mas com música irlandesa e o "batuque" olodum ao fundo, seria perfeito. Por que não toda semana? Hmmm, às sextas estaria ótimo.
Certeza que seríamos mais felizes.
posted by safiri @Wednesday, March 19, 2003
As Horas
Como jornais e as revistas puderam fazer tão pouco caso desse filme? Mais uma vez acreditei que se tratava de um filme chato e ruim. Quase deixei para depois pegar em alguma locadora. Sobre o filme, senti sua intensidade do começo ao fim. É realmente belo, bem feito, merecedor de prêmios pela sensibilidade com que retratou todos os personagens, pela verdade que colocou em cada quadro, diálogo e ausência de sentidos quando as pessoa se encontram tão doentes como aqueles da história. Irmão meu perguntou se lerei mais sobre Virgínia Woolf. Não sei, sinto que já li o suficiente pelo que queria alcançar, mas talvez releia textos do que já tenho aqui.
posted by safiri @Monday, March 17, 2003
posted by safiri @Saturday, March 15, 2003
CHAPTER 1
BACK TO SP. Como estou feliz, e tranquila. É bom estar em paz consigo mesma, eu deveria me esforçar mais para atingir este bem-estar. Ao chegar em SP voltei para casa de táxi. Foi incrível a sensação de felicidade dentro de mim ao acompanhar todo o percurso, ver aquelas pessoas indo e vindo, os carros, o trânsito, a poluição e toda a beleza tentando se esconder dos olhares dos mais atentos.
É aqui que escolho minha casa.
posted by safiri @Saturday, March 15, 2003
Begin the Beguine
once upon a time...
so what is this all about?
about right things to do? about choices, mistakes, about being good or bad?
in a faraway land...
well, it's all about human beings. chasing a special moment, capture it, keep with it. but also about sad moments and what can be learned from it. about what is simple, sofisticated and complex.
it's all about a woman, a life, a journey.
all about me.
posted by safiri @Friday, March 14, 2003
Coração Iluminado
Acabei de ler no blog de uma amiga o seguinte trecho: "não quero viver como meus amigos que não têm um amor.
Deus, nem quero imaginar como seria voltar a ter um cotidiano em que não se tem mais o coração iluminado." Lembrei-me que há muito não tenho um amor, que há muitos anos meu coração foi levado e ainda nada o substituiu. Como é vicioso, como é bom e fantástico ter o "coração iluminado", mas quando tudo se apaga uma parte dentro de nós morre. Deixei-me acostumar com essa vida sem amor até chegar ao ponto de ter medo de tê-lo de volta. Sim, medo. Talvez medo da perda, medo de outra morte, ou talvez medo de mim mesma e de todo um mundo que se abre quando amamos alguém.
Mesmo querendo amar novamente, medo.
posted by safiri @Monday, March 03, 2003
"se vos falei de coisas terrestres, e não crestes,
como crereis, se vos falar das celestiais?"
joão 3:12
a princesa eo cavaleiro
