A PRINCESA E O CAVALEIRO
A PRINCESA E O CAVALEIRO



"A WOMAN'S LIFE

IN A SINGLE DAY
JUST ONE DAY

AND THEN THAT DAY

HER WHOLE LIFE"
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2 Coisas Bonitas

coisa1- No começo da adolescência tive meu primeiro contato com a música e a letra de Always On My Mind (versão Elvis Presley), foi aí que pude, pela primeira vez, ver em palavras o que era o amor.

ALWAYS ON MY MIND, versão Elvis Presley
Maybe I didn't treat you
Quite as good as I should have
Maybe I didn't love you
Quite as often as I could have
Little things I should have said and done
I just never took the time

You were always on my mind
You were always on my mind

Tell me, tell me that your sweet love hasn't died
Give me, give me one more chance
To keep you satisfied, satisfied

Maybe I didn't hold you
All those lonely, lonely times

And I guess I never told you
I'm so happy that you're mine
If I make you feel second best
Girl, I'm sorry I was blind

You were always on my mind
You were always on my mind

Tell me, tell me that your sweet love hasn't died
Give me, give me one more chance
To keep you satisfied, satisfied

Little things I should have said and done
I just never took the time
You were always on my mind
You are always on my mind
You are always on my mind


coisa 2- Já no fim da adolescência tive em minhas mãos a letra My Way, de Frank Sinatra, foi então quando vi tão bem expresso em palavras o que é a vida.

MY WAY, versão Frank Sinatra
And now, the end is near;
And so I face the final curtain.
My friend, I'll say it clear,
I'll state my case, of which I'm certain.
I've lived a life that's full.
I've traveled each and ev'ry highway;
But more, much more than this,
I did it my way.
Regrets, I've had a few;
But then again, too few to mention.
I did what I had to do
And saw it through without exemption.
I planned each charted course;
Each careful step along the byway,
But more, much more than this,
I did it my way.
Yes, there were times, I'm sure you knew
When I bit off more than I could chew.
But through it all, when there was doubt,
I ate it up and spit it out.
I faced it all and I stood tall;
And did it my way.
I've loved, I've laughed and cried.
I've had my fill; my share of losing.
And now, as tears subside,
I find it all so amusing.
To think I did all that;
And may I say - not in a shy way,
No, oh no not me,
I did it my way.
For what is a man, what has he got?
If not himself, then he has naught.
To say the things he truly feels;
And not the words of one who kneels.
The record shows I took the blows -
And did it my way!


PS: Esse uso da palavra "coisa" terá sido influência de ASS? risos

posted by safiri @Thursday, October 16, 2003
A Montanha Mágica de Thomas Mann

Enfim terminei. E como bem disse o narrador, o protagonista não é nenhum herói, é a história dessa vida, da vida de Hans Castorp, o importante a ser compartilhado. Sem peceber fui me apaixonando e a cada página lida mais me entregava à história. Certa vez comparei Thomas Mann a Proust, continuo com a mesma opinião, a meu ver Proust escreve muito melhor que T. Mann, embora seja o livro A Montanha Mágica bem menos cansativo que Em Busca do Tempo Perdido (estou ainda no segundo volume mas estou/continuo gostando). Verdade é também que Mann deu uma 'descambada' no final da história, mas como meu irmão bem lembrou, ali está o reflexo da sociedade européia da época.

posted by safiri @Tuesday, October 14, 2003
MÃE, PAI, MARMOTA e MEU IRMÃO:

Estou bem. Estou tão bem, tranqüila e em paz comigo mesma que agradeço todos os dias a Deus por essa vida, e agradeço a mim também (risos), mas agradeço especialmente a vocês que me deram mais uma vida, me devolveram a fé e o amor a ela. Obrigada sempre, AMO VOCÊS.

UM HOTEL MUITO LOUCO

Não lembro de tê-lo assistido antes, mas lembro de muitas das cenas que ficaram registradas na adolescência. É uma comédia muito boa e Jodie Foster, mesmo tão jovem, já dava sinais em diversas cenas da sua inconfundível maneira de se expressar, falar, da sua voz. Rob Lowe também novinho está um tanto sem graça, ainda assim alguma coisa nele, e não no personagem, é atraente. Já Natassja Kinski, infelizmente não pude ver bem seu rosto, afinal, estar sempre fantasiada de urso complica um bocado. Uma amiga comentou também não lembrar da história do filme, mas sabia já tê-lo assistido pois alguém fantasiado de urso não é lá nada comum. Um Hotel Muito Louco também tem suas tristezas, o que confesso não esperava, mas também muita beleza e doçura ao centrar toda a história em uma família, e a vida em família é das coisas mais belas que podemos viver.

IRREVERSÍVEL

Assisti dia desses numa quarta-feira à noite. E por pior que seja a sala CINEARTE, sempre me trouxe simpatia e boas lembranças. É que lá nos meus tempos de faculdade, quando um colega de curso trabalhava nesse cinema, amigos e eu entrávamos sempre sem pagar nas sessões da tarde, o que era gostoso não pelo simples fato de entrarmos de graça, mas de adquirirmos esse costume de juntos freqüentar o cinema. Well, voltando ao filme... Esperava mais emoção. Esperei até sentir medo. Nunca mais fiz isso, mas sim, fui ao cinema para sentir tais coisas. Quando criança e meu irmão alugava “todos os filmes de terror possíveis e imagináveis da época” e eu sentia medo de ver tudo aquilo, quando caso eu assistisse a um filme desses à noite (torcia para que ele visse apenas à tarde) certamente teria dificuldades para dormir e pesadelos, ainda assim eu ficava lá, bem no fundo da sala, bem quietinha e muitas vezes com um jornal na cara para fingir que nem estava interessada com o que se passava, então via tudo. E quanto mais a cena parecia assustadora, mais eu abaixava o jornal para poder ver, e mais sentia medo. Para que então o jornal na cara? Um - Para ninguém achar que eu estivesse assistindo e portanto eu não me sentisse na “obrigação” de acompanhar todo o filme, pois é, não queria assumir nenhum compromisso desses. E Dois - Para me distrair das cenas chatas, longas, boring, enfim, que não me davam medo. Pois é, só assistia aos filmes por causa do medo, nunca foi pela história, o que inclusive responde ao fato de eu não lembrar do que mais se tratava A Morte do Demônio, Sexta-Feira Treze qualquer, A Hora do Pesadelo e etc etc. Ok, mais uma vez voltando ao filme... Adorei a atuação de Monica Belluci, de seu marido (puxa, como ele está diferente do papel em Pacto dos Lobos!) e do personagem ex-namorado dela. Os diálogos estão muito bons, tudo com fluidez, natural, como se não estivessem atuando, como se não fosse nenhum filme, como a vida real. E também me diverti em algumas cenas, o que me fez rir por diversas vezes.

A COISA NÃO-DEUS de Alexandre Soares Silva

Em menos de uma semana terminei de ler seu livro. E gostei. E muito. Alexandre, você escreve muito bem e me fez sorrir quase que o livro todo. E olha que não sou fã de ficção. Há quanto eu não lia um livro nacional! Recomendo-o a todos que têm bom humor, aos que querem um livro curto, rápido e nacional. Agora algo engraçado é que todo o tempo tive a sensação de você ter usado o livro para escrever suas verdades, verdade ou não, admito que compartilhei de muitos dos sentimentos de cada Anjo. Outra coisa, incrível sua criatividade. Imaginei-me na época do colégio quando tínhamos que escrever redações e eu sempre “invejando” os textos de um ou outro colega que conseguia ser o mais incrível, o mais criativo, o mais engraçado, o mais divertido que qualquer um outro texto. É certo que não necessariamente tiravam as melhores notas em redação, mas eram para mim as melhores redações de “toda a sala” - tempo em que “toda a sala” era o queriam me fazer crer ser o mais importante mundinho que eu vivia. O que mais posso dizer do seu livro: Cool!

posted by safiri @Monday, October 06, 2003

"se vos falei de coisas terrestres, e não crestes,
como crereis, se vos falar das celestiais?"
joão 3:12


a princesa eo cavaleiro



















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